A justificativa é o emaranhado de coisas que se desenrolou nos últimos meses. A começar pela mudança mais drástica, que foi a troca de slogans na minha rotina: de “O melhor plano de saúde é viver. O segundo melhor é Unimed” para “De mulher pra mulher. Marisa”. Mudei do verde para o rosa, fortalecendo minha veia são-paulina.
Deixando as desculpas de lado e retomando o assunto que é essência deste blog, vamos falar de Melissa e o mundo que ela irá encontrar.
Primeiramente, atualizo: Mel tem, hoje, 32 semanas e um dia de barriga, cerca de 40 centímetros do pé à cabeça, pesa dois quilos e está causando fortes dores na coluna fora do eixo de quem a carrega, minha digníssima esposa, Aldry.
Mudei de emprego, porém, nos últimos meses, não multipliquei minhas receitas. Melissa não encontrará um pai rico de língua presa, no máximo, um pai pobre e gago em certos momentos.
Minha gatinha vai encontrar, em sua família, bons aliados, como seus primos Rafa e Mari, filhos de meu irmão, leais um ao outro como ninguém. Em sua casa, Melissa, não se deparará com más companhias como a da presidenta Dilma. Ou pior: uma oposição fraca, elitista e dondoca como a que convive diuturnamente no governo federal.
Espero que a Mel seja tão ativa em terra quanto em útero. E seja parte de uma geração que não fique parada vendo canalhas passar.
Não vou prometer que escreverei em breve, pois caí em descrédito. Mas vou tentar.
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